30.3.08
Mew... olha o tamanho desse dedo...
hohohohoh, passo mal!
29.3.08
Méquinho, por onde vc anda meu filho???
Vc se lembra uma vez que eu, vc e a Lu, estávamos conversando e tal e entrou no papo besta de q se algo acontecesse com vc, nós nunca ficaríamos sabendo??
Vc não morreu não, né?
Tá só de charme????
Ah bom!
Vc se lembra uma vez que eu, vc e a Lu, estávamos conversando e tal e entrou no papo besta de q se algo acontecesse com vc, nós nunca ficaríamos sabendo??
Vc não morreu não, né?
Tá só de charme????
Ah bom!
27.3.08
Aniversariante do mês
26.3.08
Keep trying, sis!
Oi???Aonde beijo triplo?
Um dia elas aprendem o que é um beijo triplo de verdade, né Lu!?!
Rá!
25.3.08
Frases que eu mais tenho ouvido esses dias....
Ela vai sentir muito ciúmes, vc não vai acreditar como ela vai se transformar!
É muito difícil dar conta, vc vai ver só!
Vc ainda pensa em ter MAIS filhos???
Minha santinha, dai-me paciência, por que se eu pedir mais força....
23.3.08
da janela lateral do quarto de dormir...
Eu nunca, na minha vida, morei em apartamento, não sei se terei disciplina, veremos. Mudei de novo. Agora tô ai nesse apê com vista pro mar (ih, nojenta, tchan!). Em menos de um ano mudei de cidade e duas vezes de casa. Meu irmão estava aqui em Natal cuidando da minha filha enquanto eu estava chafurdando no trabalho. Ele arrumou um emprego. De fotógrafo. Em Pipa. Um dos lugares mais badalados do Rio Grande do Norte. Invejinha. Fiquei sozinha com a Bia morando em uma casa imeeensa. Daí resolvi mudar e achei esse apê em 1(!) dia. O apê fica no quarto andar e é mobiliado, tem muito mais do que eu preciso e gostaria e uma cama de cinema. Minha gata quase pulou da janela (bebês né, todo cuidado é pouco), meu cachorro, o Sirius Black (um filhote de rottweiller que ganhei do taxista), morreu de uma doença rara, nunca perdi um bicho assim, doente, culpa gigante. Sou vizinha de parede colada com o hotel onde trabalho, de modos que eu fico segura e tranquila em relação a tudo. Tamos sumidos, mas tamos aí.
Mi você já pariu?
Meco??????? (vocês não tem noção como a Marinex tá linda)
1 milhão pro Rafinha. (tá 500 pila pra Nath e 500 conto pro Rafinha)
Bela, te amo.
Gi, te amo.
Ele vai morar em Sampa. Boa sorte meu querido. Já comprou um bote e uma máscara? hohohohoho
Tanto pra contar, tanto, tanto, tanto
Tô voltando, i hope so
22.3.08
Eu sou um zumbi apaixonado
Por Isaac Marion
Eu sou um zumbi, e isso nem é tão ruim. Estou aprendendo a conviver com o fato. Desculpe se não me apresento direito, mas é que eu não tenho mais nome. Duvido que algum de nós tenha. Nós os esquecemos, assim como aniversários e senhas do banco. Eu acho que o meu começava com “T”, mas não tenho certeza. É engraçado, porque quando eu estava vivo, estava sempre esquecendo o nome das outras pessoas. Estou descobrindo que a vida de zumbi é farta de ironias, uma piada onipresente. Mas é difícil rir quando seus lábios já apodreceram.
Antes de me tornar um zumbi, eu acho que era um executivo, ou algum tipo de jovem profissional. Acho que eu trabalhava em um daqueles empregos de escritório sufocantes em algum arranha-céu sei lá onde. As roupas dependuradas nos restos do meu corpo são de boa qualidade. Belas calças de gabardine, camisa de seda prateada, gravata Armani vermelha. Eu provavelmente pareceria bem distinto, não fossem meus intestinos se arrastando no chão. Rá!
Nós gostamos de brincar e especular sobre o que restou de nossas roupas, já que essas últimas escolhas de moda são quase sempre a única pista de quem nós éramos antes de nos tornarmos ninguém. Alguns são menos óbvios do que eu. Calça jeans e camiseta branca. Saia e regata. Então fazemos palpites aleatórios.
Você era um encanador. Você era uma barista. Lembra alguma coisa?
Geralmente não lembram.
Ninguém que eu conheça tem memórias específicas. Reconhecemos algumas coisas — prédios, carros, gravatas — mas o contexto nos escapa. Estamos aqui, Fazemos o que fazemos. Nossa dicção não é lá essas coisas, mas podemos nos comunicar. Nós rosnamos e resmungamos, fazemos gestos com as mãos, e de vez em quando umas palavras escapam. Não é tão diferente de como era antes.
Há algumas centenas de nós vivendo em uma grande planície de poeira perto de uma grande cidade. Não precisamos de abrigo ou calor, obviamente. Ficamos em pé na poeira, e o tempo passa. Acho que estamos aqui há um bom tempo. Mesmo arrastando minhas entranhas, eu estou nos primeiros estágios de decomposição, mas há alguns mais velhos por aqui que são pouco mais do que esqueletos com uns fiapos de músculo dependurados. De alguma forma, os músculos ainda se extendem e se contraem, e eles continuam a se mover. Nunca vi nenhum de nós “morrer” de velhice. Talvez nós vivamos para sempre, não sei. Eu já não penso muito no futuro. Isso é algo que é muito diferente de como era antes. Quando eu estava vivo, só pensava no futuro. Vivia obcecado com isso. A morte me fez relaxar.
Mas me entristece termos esquecido nossos nomes. De tudo, isso parece ser o mais trágico. Eu não sinto falta do meu, mas lamento pelos dos outros, porque eu quero amá-los, mas não sei quem eles são.
Hoje alguns de nós iremos para a cidade para buscar comida. A expedição começa quando um de nós fica com fome e começa a arrastar os pés na direção da cidade, e alguns outros o seguem. Pensamento com foco é uma ocorrência rara entre nós, e quando vemos alguém se esforçando para isso, seguimos. De outro modo, ficaríamos só parados rosnando. Ficamos um tempão parados rosnando, o que às vezes é frustrante. Os anos passam desse jeito. A carne murcha sobre nossos ossos, e nós ficamos parados, esperando. Fico pensando em qual deve ser a minha idade.
A cidade onde as pessoas moram não é muito longe. Nós chegamos pelo meio-dia e começamos a procurar por carne fresca. O novo tipo de fome é uma sensação estranha. Você não a sente no estômago — claro que não, já que alguns de nós nem têm estômago. Você a sente… por todo lado. Você começa a se sentir “mais morto”. Eu já vi alguns de meus amigos voltarem à morte total quando a comida é escassa. Eles vão ficando mais lentos, param, e se tornam cadáveres de novo. Eu não entendo nada.
Acho que a maior parte do mundo já era, porque as cidades por onde vagamos estão se desintegrando tão rapidamente quanto nós. Carros quebrados, enferrujados, enchem as ruas. O que era de vidro se espatifou. Não sei se houve uma guerra, ou uma peste, ou se fomos apenas nós. Talvez tenham sido as três coisas. Não sei. Não penso mais sobre coisas assim.
Encontramos algumas pessoas em um conjunto de prédios de apartamentos arruinados, e as comemos. Algumas delas têm armas e, como sempre, temos algumas baixas, mas não nos importamos. Por que nos importaríamos? O que é a morte, agora?
Comer não é uma coisa agradável. Eu arranco o braço de um homem a mordidas e odeio isso, é nojento. Eu odeio os gritos dele, porque não gosto de dor, não gosto de machucar ninguém, mas isto é o mundo agora, isto é o que nós fazemos. Eu não o como todo, é claro, se eu deixar sobrar o bastante, ele vai se levantar e me acompanhar até nosso campo de terra fora da cidade, e isso pode me fazer sentir melhor. Eu o apresentarei a todos, e talvez fiquemos de pé resmungando por um tempo. É difícil definir o que sejam “amigos”, mas talvez isso se aproxime. Se eu não comê-lo inteiro, se eu deixar sobrar o bastante…
Mas é claro que eu não deixo sobrar o bastante. Eu como o cérebro dele, porque é a melhor parte. É a parte que, quando engolida, faz minha cabeça se iluminar com sensações. Memórias claras. De três a dez segundos, dependendo da pessoa, eu consigo me sentir vivo. Eu distingo traços de refeições deliciosas, belas canções, perfumes, crepúsculos, orgasmos, vida. E então tudo se dissolve, eu me levanto e vou tropeçando para fora da cidade, ainda morto, mas sentindo como se o fosse um pouco menos. Me sentindo bem.
Eu não sei porque temos que comer gente. Eu não entendo que graça tem mastigar o pescoço de alguém. Nós certamente não digerimos a carne nem absorvemos os nutrientes. Meu estômago é uma bolsa podre e inútil de bile seca. Nós não digerimos, apenas comemos até que a gravidade force tudo para fora do cu, então comemos mais. Parece tão inútil, e ainda assim é o que nos mantém andando. Eu não sei por quê. Nenhum de nós entende de verdade por que somos do jeito que somos. Não sabemos se somos o resultado de algum tipo de infecção global, ou alguma maldição antiga, ou algo ainda mais sem sentido. Nós não falamos muito sobre isso. Debate existencial não é uma parte importante da vida de zumbi. Nós estamos aqui, e fazemos coisas. Nós somos simples. É legal, às vezes.
Outra vez fora da cidade, de volta com os outros ao campo de terra, eu começo a andar em círculos sem motivo. Eu finco um pé na terra e giro em volta dele, rodando e rodando, levantando nuvens de poeira. Antes, quando estava vivo, eu nunca poderia fazer isso. Eu lembro da tensão. Eu lembro das contas e prazos, formulários de declaração de renda. Lembro de viver tão ocupado, sempre, em todo lugar, o tempo todo, tão ocupado. Agora estou apenas num campo de poeira a céu aberto, andando em círculos. O mundo foi simplificado. Ser morto é fácil.
Depois de uns dias, eu paro de andar, e fico parado em pé, balançando para frente e para trás e rosnando um pouco. Eu não sei porque rosno. Não sinto dor, nem tristeza. Acho que é só o ar sendo espremido para dentro e para fora de meus pulmões. Quando meus pulmões se decompuserem, isso provavelmente vai parar. E agora, enquanto balanço e rosno, precebo uma mulher morta a uns metros de mim, olhando para as montanhas distantes. Ela não balança nem rosna, só fica com a cabeça pendulando de um lado para outro. Eu gosto disso nela, dela não balançar nem rosnar. Eu me aproximo e fico parado a seu lado. Eu cicio algo que lembra um cumprimento, que ela responde com um espasmo de ombro.
Eu gosto dela. Eu estendo a mão e toco seu cabelo. Ela não está morta há muito tempo. A pele dela é cinza e seus olhos estão um pouco fundos, mas ela não tem ossos nem órgãos expostos. A roupa dela é uma saia preta e uma blusa justa de abotoar. Eu suspeito que ela era uma garçonete.
Preso ao peito dela há um crachá prateado.
Eu consigo ler o nome dela. Ela tem um nome.
O nome dela é Emily.
Eu aponto para o peito dela. Lentamente, com muito esforço, eu digo, “Em… ily”. A palavra escorrega para fora do que sobrou da minha língua como se fosse mel. Que belo nome. Eu me sinto bem só de pronunciá-lo.
Os olhos embaçados de Emily se arregalam em reação ao som, e ela sorri. Eu sorrio também, e acho que fico um pouco nervoso, porque meu fêmur se quebra e eu caio de costas na poeira. Emily apenas ri, e é um som engasgado, brusco, adorável. Ela estende a mão e me ajuda a levantar.
Emily e eu nos apaixonamos.
Não sei bem como isso acontece. Eu lembro de como o amor era antes, e isso é diferente. É mais simples. Antes, havia fatores emocionais e biológicos complicados envolvidos. Nós tínhamos longas listas de coisas a fazer e testes elaborados para passar. Prestávamos atenção em penteados e carreiras e tamanhos de peitos. E havia o sexo, em tudo, confundindo todo mundo, que nem a fome. Ele criava saudade, ele criava ambição, competição, ele levava pessoas a deixarem suas casas e inventarem automóveis, naves espaciais e bomba atômicas, quando podiam, em vez disso, ficar sentadas no sofá até morrerem. Paixões animalescas. Necessidades inconscientes. O sexo fazia o mundo girar.
Isso tudo já era. O sexo, antes uma força tão universal quanto a gravidade, agora é irrelevante. Ambição e saudade não são mais parte da equação. Meu pênis caiu há duas semanas.
Então a equação foi excluída, o quadro-negro apagado, e as coisas são diferentes agora. Nossas ações não têm motivos subjacentes. Nós arrastamos os pés pela poeira e ocasionalmente trocamos palavras rosnadas, pesadas, com nossos companheiros. Ninguém discute. Não há brigas, nunca.
E o lance com Emily não é complicado. Eu apenas a vejo, e me aproximo e, por razão nenhuma, mesmo, eu decido que quero estar com ela por muito tempo. Então agora nós arrastamos os pés na poeira juntos, não mais sozinhos. Sei lá por quê, gostamos da companhia um do outro. Quando precisamos ir à cidade para comer gente, nós o fazemos em horas diferentes, porque é desagradável, e não queremos compartilhar isso. Mas compartilhamos todo o resto, e é bom.
Nós decidimos andar até as montanhas. Levamos três dias, mas agora estamos em pé em um penhasco olhando a lua branca e gorda. Às nossas costas, o céu da noite está vermelho por causa de cidades distantes queimando, mas não ligamos para isso. Desajeitadamente, eu agarro a mão de Emily, e nós olhamos a lua.
Não há um motivo real para nada disso mas, como eu disse, o mundo foi simplificado. O amor foi simplificado. Tudo é fácil agora. Ontem minha perna caiu, e eu nem liguei.
Tá aqui
Por Isaac Marion
Eu sou um zumbi, e isso nem é tão ruim. Estou aprendendo a conviver com o fato. Desculpe se não me apresento direito, mas é que eu não tenho mais nome. Duvido que algum de nós tenha. Nós os esquecemos, assim como aniversários e senhas do banco. Eu acho que o meu começava com “T”, mas não tenho certeza. É engraçado, porque quando eu estava vivo, estava sempre esquecendo o nome das outras pessoas. Estou descobrindo que a vida de zumbi é farta de ironias, uma piada onipresente. Mas é difícil rir quando seus lábios já apodreceram.
Antes de me tornar um zumbi, eu acho que era um executivo, ou algum tipo de jovem profissional. Acho que eu trabalhava em um daqueles empregos de escritório sufocantes em algum arranha-céu sei lá onde. As roupas dependuradas nos restos do meu corpo são de boa qualidade. Belas calças de gabardine, camisa de seda prateada, gravata Armani vermelha. Eu provavelmente pareceria bem distinto, não fossem meus intestinos se arrastando no chão. Rá!
Nós gostamos de brincar e especular sobre o que restou de nossas roupas, já que essas últimas escolhas de moda são quase sempre a única pista de quem nós éramos antes de nos tornarmos ninguém. Alguns são menos óbvios do que eu. Calça jeans e camiseta branca. Saia e regata. Então fazemos palpites aleatórios.
Você era um encanador. Você era uma barista. Lembra alguma coisa?
Geralmente não lembram.
Ninguém que eu conheça tem memórias específicas. Reconhecemos algumas coisas — prédios, carros, gravatas — mas o contexto nos escapa. Estamos aqui, Fazemos o que fazemos. Nossa dicção não é lá essas coisas, mas podemos nos comunicar. Nós rosnamos e resmungamos, fazemos gestos com as mãos, e de vez em quando umas palavras escapam. Não é tão diferente de como era antes.
Há algumas centenas de nós vivendo em uma grande planície de poeira perto de uma grande cidade. Não precisamos de abrigo ou calor, obviamente. Ficamos em pé na poeira, e o tempo passa. Acho que estamos aqui há um bom tempo. Mesmo arrastando minhas entranhas, eu estou nos primeiros estágios de decomposição, mas há alguns mais velhos por aqui que são pouco mais do que esqueletos com uns fiapos de músculo dependurados. De alguma forma, os músculos ainda se extendem e se contraem, e eles continuam a se mover. Nunca vi nenhum de nós “morrer” de velhice. Talvez nós vivamos para sempre, não sei. Eu já não penso muito no futuro. Isso é algo que é muito diferente de como era antes. Quando eu estava vivo, só pensava no futuro. Vivia obcecado com isso. A morte me fez relaxar.
Mas me entristece termos esquecido nossos nomes. De tudo, isso parece ser o mais trágico. Eu não sinto falta do meu, mas lamento pelos dos outros, porque eu quero amá-los, mas não sei quem eles são.
Hoje alguns de nós iremos para a cidade para buscar comida. A expedição começa quando um de nós fica com fome e começa a arrastar os pés na direção da cidade, e alguns outros o seguem. Pensamento com foco é uma ocorrência rara entre nós, e quando vemos alguém se esforçando para isso, seguimos. De outro modo, ficaríamos só parados rosnando. Ficamos um tempão parados rosnando, o que às vezes é frustrante. Os anos passam desse jeito. A carne murcha sobre nossos ossos, e nós ficamos parados, esperando. Fico pensando em qual deve ser a minha idade.
A cidade onde as pessoas moram não é muito longe. Nós chegamos pelo meio-dia e começamos a procurar por carne fresca. O novo tipo de fome é uma sensação estranha. Você não a sente no estômago — claro que não, já que alguns de nós nem têm estômago. Você a sente… por todo lado. Você começa a se sentir “mais morto”. Eu já vi alguns de meus amigos voltarem à morte total quando a comida é escassa. Eles vão ficando mais lentos, param, e se tornam cadáveres de novo. Eu não entendo nada.
Acho que a maior parte do mundo já era, porque as cidades por onde vagamos estão se desintegrando tão rapidamente quanto nós. Carros quebrados, enferrujados, enchem as ruas. O que era de vidro se espatifou. Não sei se houve uma guerra, ou uma peste, ou se fomos apenas nós. Talvez tenham sido as três coisas. Não sei. Não penso mais sobre coisas assim.
Encontramos algumas pessoas em um conjunto de prédios de apartamentos arruinados, e as comemos. Algumas delas têm armas e, como sempre, temos algumas baixas, mas não nos importamos. Por que nos importaríamos? O que é a morte, agora?
Comer não é uma coisa agradável. Eu arranco o braço de um homem a mordidas e odeio isso, é nojento. Eu odeio os gritos dele, porque não gosto de dor, não gosto de machucar ninguém, mas isto é o mundo agora, isto é o que nós fazemos. Eu não o como todo, é claro, se eu deixar sobrar o bastante, ele vai se levantar e me acompanhar até nosso campo de terra fora da cidade, e isso pode me fazer sentir melhor. Eu o apresentarei a todos, e talvez fiquemos de pé resmungando por um tempo. É difícil definir o que sejam “amigos”, mas talvez isso se aproxime. Se eu não comê-lo inteiro, se eu deixar sobrar o bastante…
Mas é claro que eu não deixo sobrar o bastante. Eu como o cérebro dele, porque é a melhor parte. É a parte que, quando engolida, faz minha cabeça se iluminar com sensações. Memórias claras. De três a dez segundos, dependendo da pessoa, eu consigo me sentir vivo. Eu distingo traços de refeições deliciosas, belas canções, perfumes, crepúsculos, orgasmos, vida. E então tudo se dissolve, eu me levanto e vou tropeçando para fora da cidade, ainda morto, mas sentindo como se o fosse um pouco menos. Me sentindo bem.
Eu não sei porque temos que comer gente. Eu não entendo que graça tem mastigar o pescoço de alguém. Nós certamente não digerimos a carne nem absorvemos os nutrientes. Meu estômago é uma bolsa podre e inútil de bile seca. Nós não digerimos, apenas comemos até que a gravidade force tudo para fora do cu, então comemos mais. Parece tão inútil, e ainda assim é o que nos mantém andando. Eu não sei por quê. Nenhum de nós entende de verdade por que somos do jeito que somos. Não sabemos se somos o resultado de algum tipo de infecção global, ou alguma maldição antiga, ou algo ainda mais sem sentido. Nós não falamos muito sobre isso. Debate existencial não é uma parte importante da vida de zumbi. Nós estamos aqui, e fazemos coisas. Nós somos simples. É legal, às vezes.
Outra vez fora da cidade, de volta com os outros ao campo de terra, eu começo a andar em círculos sem motivo. Eu finco um pé na terra e giro em volta dele, rodando e rodando, levantando nuvens de poeira. Antes, quando estava vivo, eu nunca poderia fazer isso. Eu lembro da tensão. Eu lembro das contas e prazos, formulários de declaração de renda. Lembro de viver tão ocupado, sempre, em todo lugar, o tempo todo, tão ocupado. Agora estou apenas num campo de poeira a céu aberto, andando em círculos. O mundo foi simplificado. Ser morto é fácil.
Depois de uns dias, eu paro de andar, e fico parado em pé, balançando para frente e para trás e rosnando um pouco. Eu não sei porque rosno. Não sinto dor, nem tristeza. Acho que é só o ar sendo espremido para dentro e para fora de meus pulmões. Quando meus pulmões se decompuserem, isso provavelmente vai parar. E agora, enquanto balanço e rosno, precebo uma mulher morta a uns metros de mim, olhando para as montanhas distantes. Ela não balança nem rosna, só fica com a cabeça pendulando de um lado para outro. Eu gosto disso nela, dela não balançar nem rosnar. Eu me aproximo e fico parado a seu lado. Eu cicio algo que lembra um cumprimento, que ela responde com um espasmo de ombro.
Eu gosto dela. Eu estendo a mão e toco seu cabelo. Ela não está morta há muito tempo. A pele dela é cinza e seus olhos estão um pouco fundos, mas ela não tem ossos nem órgãos expostos. A roupa dela é uma saia preta e uma blusa justa de abotoar. Eu suspeito que ela era uma garçonete.
Preso ao peito dela há um crachá prateado.
Eu consigo ler o nome dela. Ela tem um nome.
O nome dela é Emily.
Eu aponto para o peito dela. Lentamente, com muito esforço, eu digo, “Em… ily”. A palavra escorrega para fora do que sobrou da minha língua como se fosse mel. Que belo nome. Eu me sinto bem só de pronunciá-lo.
Os olhos embaçados de Emily se arregalam em reação ao som, e ela sorri. Eu sorrio também, e acho que fico um pouco nervoso, porque meu fêmur se quebra e eu caio de costas na poeira. Emily apenas ri, e é um som engasgado, brusco, adorável. Ela estende a mão e me ajuda a levantar.
Emily e eu nos apaixonamos.
Não sei bem como isso acontece. Eu lembro de como o amor era antes, e isso é diferente. É mais simples. Antes, havia fatores emocionais e biológicos complicados envolvidos. Nós tínhamos longas listas de coisas a fazer e testes elaborados para passar. Prestávamos atenção em penteados e carreiras e tamanhos de peitos. E havia o sexo, em tudo, confundindo todo mundo, que nem a fome. Ele criava saudade, ele criava ambição, competição, ele levava pessoas a deixarem suas casas e inventarem automóveis, naves espaciais e bomba atômicas, quando podiam, em vez disso, ficar sentadas no sofá até morrerem. Paixões animalescas. Necessidades inconscientes. O sexo fazia o mundo girar.
Isso tudo já era. O sexo, antes uma força tão universal quanto a gravidade, agora é irrelevante. Ambição e saudade não são mais parte da equação. Meu pênis caiu há duas semanas.
Então a equação foi excluída, o quadro-negro apagado, e as coisas são diferentes agora. Nossas ações não têm motivos subjacentes. Nós arrastamos os pés pela poeira e ocasionalmente trocamos palavras rosnadas, pesadas, com nossos companheiros. Ninguém discute. Não há brigas, nunca.
E o lance com Emily não é complicado. Eu apenas a vejo, e me aproximo e, por razão nenhuma, mesmo, eu decido que quero estar com ela por muito tempo. Então agora nós arrastamos os pés na poeira juntos, não mais sozinhos. Sei lá por quê, gostamos da companhia um do outro. Quando precisamos ir à cidade para comer gente, nós o fazemos em horas diferentes, porque é desagradável, e não queremos compartilhar isso. Mas compartilhamos todo o resto, e é bom.
Nós decidimos andar até as montanhas. Levamos três dias, mas agora estamos em pé em um penhasco olhando a lua branca e gorda. Às nossas costas, o céu da noite está vermelho por causa de cidades distantes queimando, mas não ligamos para isso. Desajeitadamente, eu agarro a mão de Emily, e nós olhamos a lua.
Não há um motivo real para nada disso mas, como eu disse, o mundo foi simplificado. O amor foi simplificado. Tudo é fácil agora. Ontem minha perna caiu, e eu nem liguei.
Tá aqui
MEWWWWWWWWWWWW
Cadê o povo todo????????????????
Cadê o povo todo????????????????
21.3.08
Só pra não perder o costume....
17.3.08
É engraçado sair de casa nessas alturas do campeonato.
Não tem aquele que não olhe, não pergunte se já sabe o sexo e façam perguntas-respostas "É pra qualquer hora, né?"
Eu tô me sentindo super bem. Vou ao mercado, dirijo, faço coisas de casa e lógico que o lugar que tem pra mais responder perguntas-respostas é no parquinho.
A minha barriga tá virando esquina, mas como eu não ganhei muitos kilos dessa vez, é só barriga mesmo.
Amo estar grávida, amo esse barrigão (lógico que eu reclamo às vezes, normal) e depois de parir eu ainda fico alisando a pança por um bom tempo. Weird.
Eu tô mais do que preparada, e aposto q o Nicolas também. Então, a partir de agora, façam suas apostas!!
=oP
Não tem aquele que não olhe, não pergunte se já sabe o sexo e façam perguntas-respostas "É pra qualquer hora, né?"
Eu tô me sentindo super bem. Vou ao mercado, dirijo, faço coisas de casa e lógico que o lugar que tem pra mais responder perguntas-respostas é no parquinho.
A minha barriga tá virando esquina, mas como eu não ganhei muitos kilos dessa vez, é só barriga mesmo.
Amo estar grávida, amo esse barrigão (lógico que eu reclamo às vezes, normal) e depois de parir eu ainda fico alisando a pança por um bom tempo. Weird.
Eu tô mais do que preparada, e aposto q o Nicolas também. Então, a partir de agora, façam suas apostas!!
=oP
15.3.08
Toma lá, dá cá!
14.3.08
Famíla Playmobil vai gastar um milhão de dinheiros no aniversário da criança
Que coisa né?
Uns tem tanto, outros não tem nada, uns enfim no cu e outros...enfim....deixa pra lá.
Cada um com seus problemas.
Que coisa né?
Uns tem tanto, outros não tem nada, uns enfim no cu e outros...enfim....deixa pra lá.
Cada um com seus problemas.
13.3.08
frase do dia
Quando a merda tá no queixo, mergulha. Porque só o cheiro é pior!
12.3.08
Péra, primeiro que eu nem sabia que ela era namorada da namorada e que foi casada por 10 anos com uma personal trainer. E agora ela ta de "casinho" com o ex dominó, aquele menino que fez novela da 7 com ela e tinha uma tattoo de anjinho na coxa?
Ahh tá!
Good for you, friend. Good for you.
Ahh tá!
Good for you, friend. Good for you.
11.3.08
Nasceu!!!!!!!!!!!
Segundo meu pai, disse q é uma baita meninona, de 3,8 kilos e chorona. hehehe
Ai ai...tô aqui que não me aguento.
O povo leva 7 mil celulares e o escambau pra dar notícia, mas ninguém atende pra contar detalhes, manja???
Enfim, vou esperar minha mãe voltar pra casa e ligar na casa dela.
Mudando de assunto....
Sabe aquela conversinha pra dar uma notícia não tão boa?
Eu subi no telhado....
E o telhado tava molhado.....
Levei um sustão....
Tô com a bunda bem muito roxa....
Mas tá tudo bem.....
Tô de castigo, de repouso....
Olha, se esse calor que tem feito é apenas uma amostrinha grátis de como vai ser o verão, eu, tu e eles estamos fo-di-dos!!!!!!!!
Cadê as pessoas, o meu msn pipocando, conversas infinitas, juras de amor eterno? Cadê?Cadê????
Porquê eu ainda me desaponto, hein?
Segundo meu pai, disse q é uma baita meninona, de 3,8 kilos e chorona. hehehe
Ai ai...tô aqui que não me aguento.
O povo leva 7 mil celulares e o escambau pra dar notícia, mas ninguém atende pra contar detalhes, manja???
Enfim, vou esperar minha mãe voltar pra casa e ligar na casa dela.
Mudando de assunto....
Sabe aquela conversinha pra dar uma notícia não tão boa?
Eu subi no telhado....
E o telhado tava molhado.....
Levei um sustão....
Tô com a bunda bem muito roxa....
Mas tá tudo bem.....
Tô de castigo, de repouso....
Olha, se esse calor que tem feito é apenas uma amostrinha grátis de como vai ser o verão, eu, tu e eles estamos fo-di-dos!!!!!!!!
Cadê as pessoas, o meu msn pipocando, conversas infinitas, juras de amor eterno? Cadê?Cadê????
Porquê eu ainda me desaponto, hein?
Minha sobrinha nasce hoje, às 7 da noite ai do Brasil!!!!
Tô tão ansiosa, feliz, preocupada mas não vejo a hooooora de ver a carinha dela!
=oD
8.3.08
Eu acho uma papagaiada esse papo de Dia Internacional da Mulher, mas depois desse videozinho ai... fiquei assim T-O-D-A-B-A-B-A-D-A ;)
7.3.08
hahahahaha...eu aaaaaamo essa propaganda.
Eu escuto as pessoas falando do mesmo jeito dessa mancha quando tem dente sujo, cabelo ensebado ou catota no nariz.
Não consigo prestar atenção na conversa nem a pau.
Me lembra um pouco a professora do Charlie Brown, Lu!
hahahahahaha
6.3.08
4.3.08
Toma!
Fui levar a Bibi ao médico hoje só pra ele dar uma olhada e tal, por conta do pescoço de sábado.
Bem, ela tá ótima, pulando, virando cambalhotas inclusive, mas vira e mexe eu a pego virando a cabeça com o corpo inteiro pra olhar e com a mãozinha lá.
Enfim, o médico veio examinou, perguntou se doía e ela disse q não, mexeu, mexeu, virou a cabeça dela pra la e pra cá, massageou o pescoço e tal e falou q sentiu um nervinho encavalado ainda, que era bom dar um outro remédio pra desinflamar e massagear mais com toalha quente e blábláblá....e saiu da sala pra buscar a receita do tal remédio.
Nessa hora eu pedi pra Bianca se virar pra eu ver o pescoço dela o tal nervinho encavalado e ela disse que não, q era pra eu não mexer.
Aí eu:
-Bianca, vira aqui por favor pra eu ver esse pescoço!
-Não mamãe, não coloca a mão.
-Porquê o médico vc deixa e a mamãe não!?!?!
-Por que ele é doctor e vc não, oras!
=o /
Tá certo!
Bem, ela tá ótima, pulando, virando cambalhotas inclusive, mas vira e mexe eu a pego virando a cabeça com o corpo inteiro pra olhar e com a mãozinha lá.
Enfim, o médico veio examinou, perguntou se doía e ela disse q não, mexeu, mexeu, virou a cabeça dela pra la e pra cá, massageou o pescoço e tal e falou q sentiu um nervinho encavalado ainda, que era bom dar um outro remédio pra desinflamar e massagear mais com toalha quente e blábláblá....e saiu da sala pra buscar a receita do tal remédio.
Nessa hora eu pedi pra Bianca se virar pra eu ver o pescoço dela o tal nervinho encavalado e ela disse que não, q era pra eu não mexer.
Aí eu:
-Bianca, vira aqui por favor pra eu ver esse pescoço!
-Não mamãe, não coloca a mão.
-Porquê o médico vc deixa e a mamãe não!?!?!
-Por que ele é doctor e vc não, oras!
=o /
Tá certo!
3.3.08
Sorte de hoje
Hoje você vai ver um cookie de sorte que nunca viu antes
HAHAHAH, miacabo com esse Orkut!
HAHAHAH, miacabo com esse Orkut!
Aaaaaaaaaah não, substitutos para Sandy Jr. não.
Tá parecendo Gremlin, porra, se molhar multiplica a raça!?!
A duplinha-bonitinha-arrumadinha-e-cheirosa já se escafedeu, já elvis, cada um já foi prum canto, vá!
Não me venha com esse papinho de "fãs carentes" o cacete que não rola. Fã carente de cu é rola.
Tá parecendo Gremlin, porra, se molhar multiplica a raça!?!
A duplinha-bonitinha-arrumadinha-e-cheirosa já se escafedeu, já elvis, cada um já foi prum canto, vá!
Não me venha com esse papinho de "fãs carentes" o cacete que não rola. Fã carente de cu é rola.
Baby shower
Abrindo presentes com a ajuda da fofa da Bianca (que BTW está óóóóótima. Correu e pulou igual uma cabrita o tempo todo)
Me fizeram um chá de bebê surpresa coisa mais linda domingo.
Ganhei muita coisa fofa e útil de verdade. Um bolo de comer rezando, fofinho e de manga. Viiiiiiirge!
O mais legal é que aqui o baby shower não tem a palhaçada de pintar a cara da mãe, a barriga, umas brincadeiras bestas, umas danças mais bestas ainda q só uma mãe de 8 meses enorme sabe que é besta, mas faz por que tá todo mundo ali: "faa-aaaz, faaa-aaaz, pinta, pinta!" Falaí, um cu, né não? =oS
Eu particularmente detesto e morro de vergonha quando vou num nesse esquema.
Mas enfim, fiquei bem feliz mesmo e todo mundo aproveitou pencas!!!!
=o*
2.3.08
Aí assim, filha dormiu de tardezinha, meio com o pescoço tronxo, eu acho.
Acordou, cheia de gás como sempre, pulando dum lado pro outro, brincando, correndo e de repente um "aaaaaaaauuuuuuuuu que doooooooooooooooooooor" com a mãozinha no pescoço.
-O que foi Bibi?
-Meu picoçooooo, tá doendo muito!!!!
-Não foi nada, meu amor. Olha pra cima e pra baixo q sara.
E a menina nada, com o pescoço virado pro lado direito, dura e chorando.
Ela nunca chora, nunca reclama de nada, tá sempre feliz e tudo certo.
Nem meia hora depois, saiu eu e Padu desesperados (leia-se eu) pro hospital.
Cada buraco, um grito. Chorando, suando e mostrando o pescoço. Que desespero.
Chegamos no hospital e lógico q tinha um milhão de crianças chorando, com febre, braço quebrado, bebezinhos desidratados, haja coração! Fomos pro Childrens Hospital direto. Quem disse que achamos o endereço de um outro lugar que é pra emergência também, tem toda a estrutura de um hospital, mas não é um hospital pra tanta criança assim. Enfim.
Ficamos lá, foi atendida e Graças a Deus foi só uma torção. Sabe aquelas fisgadas horrorosas de nervo que as vezes nos pega de surpresa? Entao, dessas.
Tomou um remedinho, ficou em observação e depois de quase 5 horas entre chegada, preencher papelada, triagem, recuperação e tal, mesmo com o plano de saúde a brincadeira saiu por 250 doletas, misifi. American life, my dear.
Ela ainda tá dormindo ainda, dormiu bem a noite toda, vamos ver a hora que acordar.
Mudando de assunto, mas falando da mesma raça.
Fui ao médico essa semana e já estou de quase 34 semanas e o Nicolas tá ótimo.
Tá a coisa mais fofa e serelepe desse mundo e enorme também. Pelas contas do dotô e pelo ultra que não deixa mentir, o moleque tá do tamanho de um bebê de 37 semanas e pode nascer até com mais de 4 kilos.
Não vou mentir pro senhor não, mas deu medinho. Pacotão de arroz, né?
Sei não, mas acho que dessa vez o brinquedinho quebra....hahaha....
Mas enfim, tá tudo certo, tudo lindo, tudo bóóóóóóótemo. Com saúde a gente faz misééééria, né não?
Então, pronto!
=oD
Acordou, cheia de gás como sempre, pulando dum lado pro outro, brincando, correndo e de repente um "aaaaaaaauuuuuuuuu que doooooooooooooooooooor" com a mãozinha no pescoço.
-O que foi Bibi?
-Meu picoçooooo, tá doendo muito!!!!
-Não foi nada, meu amor. Olha pra cima e pra baixo q sara.
E a menina nada, com o pescoço virado pro lado direito, dura e chorando.
Ela nunca chora, nunca reclama de nada, tá sempre feliz e tudo certo.
Nem meia hora depois, saiu eu e Padu desesperados (leia-se eu) pro hospital.
Cada buraco, um grito. Chorando, suando e mostrando o pescoço. Que desespero.
Chegamos no hospital e lógico q tinha um milhão de crianças chorando, com febre, braço quebrado, bebezinhos desidratados, haja coração! Fomos pro Childrens Hospital direto. Quem disse que achamos o endereço de um outro lugar que é pra emergência também, tem toda a estrutura de um hospital, mas não é um hospital pra tanta criança assim. Enfim.
Ficamos lá, foi atendida e Graças a Deus foi só uma torção. Sabe aquelas fisgadas horrorosas de nervo que as vezes nos pega de surpresa? Entao, dessas.
Tomou um remedinho, ficou em observação e depois de quase 5 horas entre chegada, preencher papelada, triagem, recuperação e tal, mesmo com o plano de saúde a brincadeira saiu por 250 doletas, misifi. American life, my dear.
Ela ainda tá dormindo ainda, dormiu bem a noite toda, vamos ver a hora que acordar.
Mudando de assunto, mas falando da mesma raça.
Fui ao médico essa semana e já estou de quase 34 semanas e o Nicolas tá ótimo.
Tá a coisa mais fofa e serelepe desse mundo e enorme também. Pelas contas do dotô e pelo ultra que não deixa mentir, o moleque tá do tamanho de um bebê de 37 semanas e pode nascer até com mais de 4 kilos.
Não vou mentir pro senhor não, mas deu medinho. Pacotão de arroz, né?
Sei não, mas acho que dessa vez o brinquedinho quebra....hahaha....
Mas enfim, tá tudo certo, tudo lindo, tudo bóóóóóóótemo. Com saúde a gente faz misééééria, né não?
Então, pronto!
=oD
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