19.7.07
Papelzinho....
Bianca começou escolinha ontem. Oooooooooh, Loooord!
Como já disse antes, são três dias na semana, três horas por dia.
Ela acordou tão feliz, tão sorridente, querendo tomar banho, lavar os cabelos, passar perfume e por um -vitido liiindo- como ela diz.
Chegando lá toooodas as mães e pais tirando fotos, já alguns choros histéricos de criancinhas, mães com os olhos vermelhos e eu lá firme e forte, toda orgulhosa.
Chegamos na sala dela, a Ms. Alex já veio dar um abração nela, dar as boas vindas e deixar a pequena confortável.
Senti um nó na garganta.
Ela toda lindinha com duas marias-chiquinhas nos cabelos, fazendo amiguinhos e nem tchum pra mim mais.
Meus olhos encheram de lágrimas.
Uma mãe chegou, deixou a filhinha lá como quem deixa uma caixa da UPS na porta da sua casa. Uma loirinha mais belezinha do mundo com os cabelinhos beeem lisos e molhados, com váááááários nós (nóses, nózes, às árvores somos nozes???Qual é o plural de nó, Senhor????), que com certeza a mãe desistiu de tentar desembaraçá-los. E essa tem um pulmão.
Ela gritou tanto, chorou tanto, chamou tanto por essa mãe que nessa hora eu senti o queixo tremer, o estômago dar um tranco e as mãos frias. Mas continuei firme e fo..r......te.
E a Bianca NAAAAAAAADA. Nem pedir um colo, perguntar o que tava rolando, por que a choradeira, por q tinha mais crianças do que pais, nadica de nada.
De repente olho uma japoneusa gravidinha, carregando uma japoneusinha dessas que vc tem vontade de roubar e levar pra casa de tão lindas que são.
Explicando que logo a mamãe já voltava, que seria tão legal, pra ela ver quantos amiguinhos ela tinha ali e a menininha sem piscar os olhos pediu que a levasse embora pra casa.
Nessa hora a mãe chorou e se virou de vergonha e eu não aguentei.
Chorei peeeeeeeeencas, de soluçar. Das pessoas me olharem com olhos arregalados do Horácio, do Padu me olhar assustado e a Bianca? Continuou lá, firme e forte sentadinha, me mandando beijo, falando que me amava e que era pra eu não chorar.
"Não chora mamãe, poxa! I am fiiiine!"
=o
Como já disse antes, são três dias na semana, três horas por dia.
Ela acordou tão feliz, tão sorridente, querendo tomar banho, lavar os cabelos, passar perfume e por um -vitido liiindo- como ela diz.
Chegando lá toooodas as mães e pais tirando fotos, já alguns choros histéricos de criancinhas, mães com os olhos vermelhos e eu lá firme e forte, toda orgulhosa.
Chegamos na sala dela, a Ms. Alex já veio dar um abração nela, dar as boas vindas e deixar a pequena confortável.
Senti um nó na garganta.
Ela toda lindinha com duas marias-chiquinhas nos cabelos, fazendo amiguinhos e nem tchum pra mim mais.
Meus olhos encheram de lágrimas.
Uma mãe chegou, deixou a filhinha lá como quem deixa uma caixa da UPS na porta da sua casa. Uma loirinha mais belezinha do mundo com os cabelinhos beeem lisos e molhados, com váááááários nós (nóses, nózes, às árvores somos nozes???Qual é o plural de nó, Senhor????), que com certeza a mãe desistiu de tentar desembaraçá-los. E essa tem um pulmão.
Ela gritou tanto, chorou tanto, chamou tanto por essa mãe que nessa hora eu senti o queixo tremer, o estômago dar um tranco e as mãos frias. Mas continuei firme e fo..r......te.
E a Bianca NAAAAAAAADA. Nem pedir um colo, perguntar o que tava rolando, por que a choradeira, por q tinha mais crianças do que pais, nadica de nada.
De repente olho uma japoneusa gravidinha, carregando uma japoneusinha dessas que vc tem vontade de roubar e levar pra casa de tão lindas que são.
Explicando que logo a mamãe já voltava, que seria tão legal, pra ela ver quantos amiguinhos ela tinha ali e a menininha sem piscar os olhos pediu que a levasse embora pra casa.
Nessa hora a mãe chorou e se virou de vergonha e eu não aguentei.
Chorei peeeeeeeeencas, de soluçar. Das pessoas me olharem com olhos arregalados do Horácio, do Padu me olhar assustado e a Bianca? Continuou lá, firme e forte sentadinha, me mandando beijo, falando que me amava e que era pra eu não chorar.
"Não chora mamãe, poxa! I am fiiiine!"
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