31.5.06

Pra fechar bacaninha

"Entrevista com o machão atípico

P - Quais são os privilégios atuais do sexo frágil?
R - Todos os naturais e mais os concedidos. Todos os antigos e mais os obtidos.

P - A mulher pode então fazer tudo que bem entende?
R - E também o que bem não entende

P - Quais são as consequências negativas do atual comportamento?
R - Nenhuma: quando se pode, ao mesmo tempo, reivindicar igualdade e proteção, e se tem, ao mesmo tempo, o direito de agressão e o de protesto contra ser agredido, pode-se agir grosseiramente em relação ao homem tendo a certeza de sua reação cavalheiresca, o negócio é deitar e rolar, no sentido total da expressão.

P - Quer dizer então que voce não acredita na força suprema da mulher?
R - Não, mas creio profundamente na covardia congênita do homem.

P - Nessa sua consciência de comportamento social, como se enquadra a disputa política?
R - Acho que as mulheres ganharão todas as eleições desde que se fixem na idéia de votar femeístas, já que os machos assumiram como pejorativo o fato de serem masculinos.

P - Mas voce nao acha que homens e mulheres são absolutamente iguais em teoria?
R - Em teoria eu acho tudo.

P - Supondo que hovesse apenas uma cadeira à disposição e voce tivesse que disputá-la com uma mulher, como voce se comportaria?
R - Que cadeira - do dentista ou do Senado?

P - Mas voce nao reconhece que tem seu lado feminino?
R - Tenho. Quando sou grosseiro"

(Millôr)


Pois enfim. Acabou o mês, acabou a série do Millor. Sim, sou metódio (chato é a mãe)

Para quem não gostou: um abraço.

Para quem gostou: um beijo.


P.S.: A última vai, para pensar na cama:

"Destino é um coelho cego procurando cenouras num deserto"





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