21.5.06
Na rua na noite morna ele pensa em mim. Na noite fria escura debaixo de suas cobertas ele também pensa em mim. Deve pensar. Nos olhos fechados ele deve pensar em mim. Meu corpo é enigma, sonho e imaginação nas mãos dele. Eu sou a sua febre. Meu cheiro invade seus pensamentos e inunda suas narinas: flor. Sinto então em meus braços o poder de mil espadas poderosas. E ele me deseja. E eu também desejo. Desejo o desejo do desejo que ele tem.
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