9.9.04
Pessoas que amamos muito!
Se tem uma coisa q eu amo fazer, é ler o blog da Alêlinda!
Papo íntimo
(Falando no banheiro sobre os homens)
Papo feminino em direção ao banheiro. Entrávamos nós três, Sofia, Marina e eu no toilete do restaurante Riverside´s.
Elas vinham tagarelando desde a plaquinha da entrada, onde tinha o desenho de uma garota de vestido,
que aquele era o banheiro de meninas, que ali garotos não entrava, blá, blá, blá.
- Mas, filha, se o menino for pequeninho e vier com a mamãe dele, pode vir aqui, sim
-eu esclareci, enquanto desviávamos da porta fechada e entrávamos no banheiro disponível.
Eis que o outro lado se pronuncia:
- É, mas quando os meninos estão com os papais, eles podem ir no banheiro dos homens.
- falou uma vozinha de garoto, do banheiro ao lado. - Eu não gosto de banheiro de mulher, mãe.
Todas rimos, inclusive a mãe do garoto.
- Mãe, tem um guri aqui do lado - Nina teve que comentar, pois estava espantada.
E o próprio respondeu:
- Guri, nada. Aqui quem fala é o Homem-aranha.
Só nos resta compreender o lado masculino:
se freqüentar o banheiro das meninas contra a vontade às vezes é obrigatório,
então que seja, no mínimo, disfarçado com uma identidade secreta, não é?
Papo íntimo
(Falando no banheiro sobre os homens)
Papo feminino em direção ao banheiro. Entrávamos nós três, Sofia, Marina e eu no toilete do restaurante Riverside´s.
Elas vinham tagarelando desde a plaquinha da entrada, onde tinha o desenho de uma garota de vestido,
que aquele era o banheiro de meninas, que ali garotos não entrava, blá, blá, blá.
- Mas, filha, se o menino for pequeninho e vier com a mamãe dele, pode vir aqui, sim
-eu esclareci, enquanto desviávamos da porta fechada e entrávamos no banheiro disponível.
Eis que o outro lado se pronuncia:
- É, mas quando os meninos estão com os papais, eles podem ir no banheiro dos homens.
- falou uma vozinha de garoto, do banheiro ao lado. - Eu não gosto de banheiro de mulher, mãe.
Todas rimos, inclusive a mãe do garoto.
- Mãe, tem um guri aqui do lado - Nina teve que comentar, pois estava espantada.
E o próprio respondeu:
- Guri, nada. Aqui quem fala é o Homem-aranha.
Só nos resta compreender o lado masculino:
se freqüentar o banheiro das meninas contra a vontade às vezes é obrigatório,
então que seja, no mínimo, disfarçado com uma identidade secreta, não é?
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